domingo, 6 de março de 2011

Sorteio de mimos para scrapbook



















Estes mimos para scrapbook podem ser seus....acesse http://mirelascraplife.blogspot.com e concorram no dia 10/04.Para o sorteio precisam seguir umas regrinhas....boa sorte...

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Los Angeles se junta a "Corrente do Bem"...



Los Angeles (forma em inglês de Los Ángeles, espanhol para "Os Anjos") é a segunda maior cidade dos Estados Unidos[2] e com uma população estimada em 2009 de 3 831 868 habitantes[1] é a maior cidade do estado da Califórnia e do oeste dos Estados Unidos. Além disso, a cidade se estende por 1.290,6 km² no sul da Califórnia e é classificada como a 13ª maior área metropolitana do mundo, com 17,7 milhões de pessoas espalhadas por grande parte do litoral sul da Califórnia. A área metropolitana Los Angeles-Long Beach-Santa Ana abriga cerca de 12 874 797 habitantes.[3] Los Angeles é também a sede do condado de Los Angeles, o mais populoso e um dos condados mais multiculturais[4] dos Estados Unidos. Os habitantes da cidade são referidos como "Angelenos".
Los Angeles foi fundada em 4 de setembro de 1781, pelo governador espanhol Felipe de Neve como El Pueblo de Nuestra Señora la Reina de los Angeles del Río de Porciúncula (A Vila de Nossa Senhora, Rainha dos Anjos do Rio de Porciúncula).[5] Tornou-se parte do México, em 1821, após sua independência da Espanha. Em 1848, no final da Guerra Mexicano-Americana, Los Angeles e o resto da Califórnia foram adquiridos como parte do Tratado de Guadalupe Hidalgo, tornando-se parte dos Estados Unidos, o México manteve o território de Baja California. Los Angeles foi incorporado como município em 4 de abril de 1850, cinco meses antes da Califórnia tornar-se um estado estadunidense.
Muitas vezes, conhecida por suas iniciais, "LA", e apelidada de "Cidade dos Anjos", Los Angeles é um centro mundial de negócios, comércio internacional, entretenimento, cultura, mídia, moda, ciência, tecnologia e educação. É o lar de instituições de renome cobrindo um vasto leque de campos profissionais e culturais e é um dos motores mais importantes da economia dos Estados Unidos. Em 2008, Los Angeles foi classificada a oitava cidade mais economicamente poderosa do mundo pela Forbes.com, terceira nos E.U.A., atrás apenas de Nova York e Chicago.[6] Como a sede de Hollywood, é conhecida como a "Capital Mundial do Entretenimento", a líder mundial na criação de filmes, produção de televisão, videogames e música gravada. A importância do setor de entretenimento para a cidade levou muitas celebridades à Los Angeles e seus subúrbios.
Na década de 1950, Los Angeles já era um dos principais centros industriais e comerciais dos Estados Unidos. Depois de Detroit, Los Angeles fabricava mais carros do que qualquer outra cidade americana; depois de Akron, era a maior fabricante de pneus do país; e depois de Nova Iorque, era o maior centro americano de manufaturação de roupas.
Uma lei que propusera limites para a altura máxima de prédios a serem construídos na cidade foi rejeitada em 6 de novembro de 1961. Isto, mais a contraditória renovação urbana no bairro de Bunker Hill (pitoresca, mas decadente), culminou na construção de vários arranha-céus em Los Angeles, desde então até a década de 1990.
Diversas vias expressas foram construídas a partir da década de 1940, conectando Los Angeles com seus subúrbios. O pequeno e ineficiente sistema de transporte público da cidade (centralizada em um sistema ferroviário de passageiros, e algumas linhas de bondes e light rail) foi desativada na década de 1950 (pressionada pela General Motors), o que tornou Los Angeles uma cidade voltada para o carro.
Com mais fábricas sendo construídas e mais carros transitando nas vias públicas de Los Angeles, a poluição atmosférica tornou-se um sério problema em Los Angeles, especialmente em dias com poucos ou nenhum vento, onde a poluição gerada por fábricas e veículos acaba acumulando-se próximo ao solo, causando a formação de smog.
Em 1989, um novo plano diretor, com extensão de 20 anos, foi implementado na cidade, cujo objetivo era reduzir os altos níveis de poluição atmosférica na cidade. Nesta mesma década, foi construído um sistema de metrô e de light rail, em uma tentativa de diminuir os constantementes congestionamentos que ocorrem nas auto-estradas da cidade, e diminuir a poluição atmosférica gerado por veículos.


A década de 1990 foi marcada por intensos conflitos raciais, agravada pela opressão policial. O incidente mais conhecido é o de Rodney King, um motorista afro-americano, que foi parado por quatro policiais na cidade, em 3 de março de 1991. Os policiais espancaram King, que sofreu graves ferimentos. Os policiais foram indiciados, mas nenhum deles foi condenado, mesmo com as provas do crime tendo sido gravadas em um vídeo. O processo fora realizado em um subúrbio branco de Los Angeles, e todos os jurados eram brancos. O veredito do processo resultou em um grande motim popular nas ruas da cidade, especialmente em bairros afro-americanos. Como resultado, 53 pessoas morreram, 2,4 mil pessoas ficaram feridas e houve-se mais de um bilhão de dólares em danos. Os policiais foram processados novamente em 1993. Dois deles foram condenados a dois anos de prisão, e os outros dois, absolvidos. A prefeitura de Los Angeles depois seria condenada a pagar uma indenização de 3,75 milhões de dólares para Rodney King.


Quando for a esta importante cidade da costa oeste dos EUA,Los Angeles,aproveite para visitar Chinatown,o Estádio dos Lakers,Centro Musical do Condado de Los Angeles,Museu Norton Simon,Teatro Ahmanson,Teatro Pantages,Ópera de Los Angeles,Walt Disney Concert Hall,Teatro Kodak,The Getty Center,Grauman's Chinese Theatre (Teatro Chinês),Catedral de Nossa Senhora de Los Angeles,Praias (Santa Mônica, Venice Beach, Malibu),Beverly Hills,Rodeo Drive,Sunset Strip,Hollywood Boulevard,Universal Studios,Hollywood Bowl,entre outros lugares maravilhosos.

A corrente do bem


Título Original: Pay It Forward
Gênero: Drama
Origem/Ano: EUA/2000
Duração: 122 min
Direção: Mimi Leder
Elenco:Kevin Spacey.Helen Hunt.Haley J.Osment.James Caviezel


Sinopse: A Corrente do Bem conta a história de um jovem que crê ser possível mudar o mundo a partir da ação voluntária de cada um. A direção é de Miini Leder (Impacto Profundo e O Pacificador).

O professor de Estudos Sociais Eugene Simonet (Kevin Spacey, vencedor do Oscar de Melhor Ator por Beleza Americana) não espera que a turma da 7.ª série deste ano seja diferente das anteriores. Por isso, ele sugere o mesmo trabalho de sempre no primeiro dia de aula, sem maiores expectativas quanto aos resultados: os alunos têm de pensar num jeito de mudar nosso mundo e colocar isso em prática.


Mas o garoto Trevor Mckinney (Haley Joel Osment, indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por O Sexto Sentido e protagonista de A.I. - Inteligência Artificial, o próximo lançamento de Steven Spielberg) resolve levar o trabalho a sério.

Aos 11 anos, ele mora num bairro de classe operária de Las Vegas com a mãe, Arlene (Helen Hunt, vencedora do Oscar de Melhor Atriz por Melhor é Impossível), que trabalha à noite como garçonete numa boate de strip tease, de dia, num cassino e tem pouco tempo para ele O pai (o músico Jon Bon Jovi, que fez a ótima trilha musical de Jovem Demais Para Morrer), então, raramente aparece.

A paixão do professor Eugene inspira Trevor, que cria a corrente do bem. A idéia é baseada em três premissas: fazer por alguém algo que este não pode fazer por si mesmo; fazer isso para três pessoas; e cada pessoa ajudada fazer isso por outras três. Assim, a corrente cresceria em progressão geométrica: de três para nove, daí para 27 e assim sucessivamente.

Eugene, que se transformou numa pessoa de defesas cerradas contra o mundo, vê no introspectivo Trevor uma reedição do seu idealismo de outrora. Os primeiros alvos do garoto são sua mãe e seu professor. Na busca por um pai e um lar estável, ele tenta unir os dois forçando um relacionamento.

Quando Arlene percebe a força do plano do seu filho, ela procura o professor para que este a ajude a compreender Trevor. Eugene, por seu lado, começa a se permitir ser mais aberto também em relação ao garoto, que quer compreender melhor, ainda sem se dar conta dos sentimentos que nutre pela mãe dele.

Enquanto isso, o garoto vai em frente com seu plano e as conseqüências começam a aparecer. Ele dá a um jovem sem-teto (Jim Caviezel, de Além da Linha Vermelha) um lugar para dormir e para tomar um banho. Isso emociona uma sem-teto mais velha, Grace (Angie Dickinson, de Caçada Humana e Vestida Para Matar) e acaba chegando até um jovem repórter (Jay Mohr), que tenta perseguir aquilo que acredita ser uma grande história.

Sem que Trevor saiba, a concepção da corrente do bem iniciada em Las Vegas está se espalhando pelos Estados Unidos.

Fonte:Web Cine

Um filme para ver,rever e nunca esquecer.As pessoas que vivem nesta Paulicéia desvairada,como diria Mário de Andrade,não se preocupam em praticar o bem sem receber nada em troca.Devemos pensar que à partir de pequenas realizações,a recompensa sempre virá para as nossas mãos.Uma recompensa que volta não na forma de bens materiais e sim de bens espirituais....o dom da caridade é um dom divino....Vamos praticar o bem,sem nunca olhar a quem.....Não preciso nem dizer que é um dos filmes da minha coleção que me faz pensar o quanto somos pequenos.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Sorteio para os seguidores....


Quem não gosta de ganhar um presente.....e se for um filme novinho?Melhor ainda né?!
Então se torne um seguidor,poste um comentário no seu filme preferido,deixe seu nome,estado e e-mail e cada seguidor receberá um número para um sorteio que acontecerá dia 31/03.O filme será escolhido por mim dentre os que forem postados até o dia 31/03.Filme novo e lacrado....O sorteio será pelo site random.org....

Aproveitem o "Eu amo movies",e boa sorte dia 31/03.

Elizabethtown - Kentucky , mais interiorana impossível



Por Sheila

Elizabethtown realmente existe e é considerada um dos melhores lugares para se criar uma família.Ao Sul de Kentucky,tem uma riqueza de recursos naturais e uma beleza bucólica,atraindo ainda mais visitantes.Você vai encontrar muitos ranchos,riachos,reservas indígenas e história,muita história....


Fundada em Julho de 1787 ,foi berço de uma das famílias mais conhecidas dos EUA,os Lincolns.Em 1862 foi atacada pelo exército confederado e sua história pode ser apreciada através do Hardin County History Museum.


Se você for ao Kentucky e quiser se hospedar em um lugar onde foi rodado o filme, fique no Hotel Brown em Louisville.O personagem de Orlando Bloom esteve lá.Mas se o que você quer é ver é o nascer do sol como Bloom e Kirsten Dunst vá ao Otter Creek Park.Lá eles se encontraram após uma noite infindável no celular....Porém no ano de 2010 ele ficou fechado mas o governo de Louisville Metro transferiu a propriedade do parque para o Departamento de Kentucky de Peixe e Vida dos Recursos Selvagens durante o verão.Fish and Wildlife Service está planejando abrir o parque no início de 2011. Entretanto, o estado está solicitando que todos os interessados no futuro do parque preencham um questionário online.
A maioria das cenas do filme foram filmadas no centro da pequena cidade de Versailles.Passe por lá e tome um bom café.


Mas se você prefere um som muito atraente e nostálgico,fique com a trilha sonora.A escolha foi de um primor absoluto.Tome cuidado,pois a trilha sonora de Elizabethtown ocupa dois volumes,então quando for comprar não se esqueça de pedir os dois...e dentre as músicas que eu mais gosto estão My Father's Gun de Elton John,Moon River de Patty Griffin e I Can't Get Next To You de The Temptations...entre outras maravilhosas...vale muito a pena ouvir,principalmente se você estiver parado na 23 de maio.Feche o vidro e ligue o som.....viaje....

Tudo acontece em Elizabethtown


título original: (Elizabethtown)
lançamento: 2005 (EUA)
direção:Cameron Crowe
atores:Orlando Bloom, Kirsten Dunst, Susan Sarandon, Alec Baldwin.
duração: 123 min
gênero: Comédia Romântica

Sinopse

"Após provocar um prejuízo de US$ 972 milhões para a Mercury, a maior empresa de esportes dos Estados Unidos, ao elaborar um tênis que foi um fiasco, Drew Baylor (Orlando Bloom) é demitido pelo magnata Phil DeVoss (Alec Baldwin). Ellen Kishmore (Jessica Biel), sua namorada, acaba com Drew. Ele decide cometer suicídio e estava para executá-lo, quando o celular toca. Drew atende e sabe através da sua irmã, Heather (Judy Greer), que o pai deles, Mitchell (Tom Devitt), morrera de infarto em Elizabethtown, Kentucky, cidade-natal de Drew. Heather diz que ela e a mãe deles, Hollie (Susan Sarandon), precisam do apoio dele e, além disto, teria de ir até Elizabethtown para ajudar a organizar o funeral. No vôo ele conhece Claire Colburn (Kirsten Dunst), uma aeromoça que lhe dá alguma esperança no futuro. Porém este futuro pode ser incerto, pois as pessoas que crêem nele são os moradores de sua cidade, que o julgam um vencedor. Mas logo será publicado que Drew cometeu um dos maiores fiascos comerciais do país."

Por Marcelo Hessel

A América anda precisando de colo. O diretor Cameron Crowe oferece o seu no edificante Tudo Acontece em Elizabethtown (Elizabethtown, 2005).

Meio termo entre a leveza de Quase Famosos e a presunção de Vanilla Sky, seus dois trabalhos anteriores, a comédia romântica conta não a história, mas a tragédia pessoal de Drew Baylor (Orlando Bloom). Desenhista de produção de tênis esportivos, ele passou oito anos criando um modelo em forma de arraia que, uma vez nas prateleiras, se tornou um marco do fracasso na indústria de calçados. A multinacional perdeu quase 1 bilhão de dólares por causa da criatividade de Drew.

Ele não repensa duas vezes a decisão de se matar, com requintes de masoquismo. Mas na hora H sua irmã lhe telefona. Daí já se percebe que é um filme do ex-crítico musical Crowe: o ringtone do suicida (I can tuuuurn a grey sky bluuuuue...) é a suingada "I cant get next to you", do Temptations. O refrão é irresistível. Drew atende o celular e descobre que terá que adiar o encontro com a morte porque seu pai faleceu.

Começa aí uma jornada de perdão, redenção, paixão, todos os ãos possíveis, mais um pouco da descoberta da beleza que é viver cada dia como se fosse o último. O nirvana de Drew é Elizabethtown, cidade-natal de seu pai, local que existe de verdade, no interior do Estado caipira de Kentucky. Drew deixa o sonho liberal, californiano, do self-made man para trás, troca-o pelo aconchego da América Profunda e das bandeiras hasteadas no jardim. Não é difícil entender onde Crowe quer chegar e, mais importante, com quem tenta falar.

Na exibição para a imprensa ocorreu fato inusitado. A distribuidora exibiu um vídeo prévio em que o próprio diretor introduz o filme, explicando a ligação emotiva entre ele e a obra, pois ele próprio é de Kentucky e seu pai havia falecido recentemente. O fato de Crowe se justificar, explicar o trabalho, dar idéias de como Elizabethtown poderia ser interpretado, é bastante sintomático da relação que o filme tem com o espectador: pegar pela mão, palestrar lições de vida, indicar caminhos, não esquecer a 60B, não esquecer a 60B, não esquecer a 60B.

Seria fácil enxergar um pouco de Cameron em Drew, mas o verdadeiro alter-ego do diretor em cena é a comissária de bordo Claire, interpretada por Kirsten Dunst. Contribui para a atitude passiva de Drew o fato de Orlando Bloom ser muito fotogênico e um péssimo ator. É Kirsten quem toma conta do fime. É ela quem pega o suicida fracassado pela mão (como o diretor faz com o espactador), é ela quem lhe diz que músicas tocar em determinados trechos da estrada (como Crowe se habituou a fazer, inserir trilha sonora em toda e qualquer situação de reflexão). Claire é a caridosa Amélie Poulain da América - ajudando os necessitados sem pedir licença.


Mesmo sendo um filme lento e embalado por uma trilha sonora bem eclética,é um dos meus filmes prediletos,pois ensina que sempre devemos recomeçar e para isso.....não estamos sozinhos.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Carolina do Norte palco de "Querido John" e de outros grandes filmes...

Carolina do norte/EUA
por ludmila marques lopes


Provavelmente, os Estados Unidos seja hoje uma das últimas opções caso sua vontade seja um lugar sossegado, cheio de paz, amor e com uma vista de encher os olhos e acalmar o coração. Pois digo: está na hora de você rever seus conceitos. A Carolina do Norte, Estado da Costa Sudeste pouco conhecido pelos brasileiros, com seu jeito simples e sotaque de interior, é um pedaço do paraíso inalcançado pela turbulenta rotina dos grandes centros e conquista a todos com sua hospitalidade peculiar, comida deliciosamente caseira e natureza exuberante.


Histórica Salisbury
O tempo nessa cidade passa mais devagar. As casas não têm muros e a arquitetura lembra muito o estilo alemão e irlandês, países que colonizaram a região. Por um instante tem-se a impressão de estar fazendo parte de um filme com um cenário impecável ao redor. A grama é cuidadosamente aparada, as flores regadas e as árvores preservadas. Ruas extremamente limpas, motoristas desapressados e pessoas muito educadas. Com licença, me desculpe, por favor e obrigado, estão sempre presentes no vocabulário durante as mais corriqueiras conversas.


Reserva Indígena de Cherokee - Noccalula Falls
Na reserva indígena dos índios Cherokee, as paisagens e as histórias são de arrepiar. Os nativos estão por toda parte tentando a todo custo preservar sua cultura e o pedaço de terra que lhes restou. Vale a pena visitar a Cachoeira de Noccalula, uma índia Cherokee que, de acordo com a lenda, preferiu se jogar aos 28 metros de queda e perder a vida do que desistir de seu grande amor.


Parque Chimney Rock, Cachoeira Hickory Nut e Lago Lure
O parque possui inúmeras atrações e o difícil mesmo é saber por onde começar o passeio. Começamos pela visita à Cachoeira Hickory Nut, uma das mais altas dos Estados Unidos, com seus 124 metros. Simplesmente de tirar o fôlego! O próximo destino é a principal atração do Parque, a solitária Rocha Chimney, de 97 metros de altura. Para chegarmos a ela utilizamos um elevador panorâmico e ainda dentro dele já temos uma noção da beleza que nos espera no topo: uma vista aérea linda e uma paisagem impressionante. De lá podemos apreciar o Lago Lure, onde foi filmada uma das cenas de Dirty Dancing. E por falar em filme, finalizamos nossa visita com um tour pelos sets de filmagem de O Último dos Moicanos, que teve grande parte de suas cenas feitas no parque.


Corolla e seus Cavalos Selvagens
Localizada na Costa Norte, Corolla é conhecida devido aos 120 cavalos selvagens que habitam suas praias. Os cavalos chegaram às praias nadando, em luta pela própria sobrevivência, após o naufrágio dos navios dos colonizadores, onde estavam alojados. A beleza dos cavalos selvagens é para ser apreciada de longe e é, exatamente por isso, que um animal tão comum se torna tão admirável. Talvez porque a liberdade deles nos instigue a buscar a nossa.


Biltmore Estate
Localizada em Asheville, Biltmore Estate é conhecida como a maior residência dos Estados Unidos. Construída entre 1888 e 1895 pela família Vanderbilt, foi aberta ao público em 1930 numa tentantiva de sobrevivência à Grande Depressão. Desde então, visitantes de todo o mundo se surpreendem com as dimensões de todos os ambientes e áreas da propriedade. Não perca a oportunidade de se hospedar no Biltmore Estate, apreciar o vinho produzido com uvas do vinhedo local e fazer literalmente uma viagem no tempo.

Farol Cape Hatteras
O maior farol dos Estados Unidos, com 65 metros de altura, permite que os visitantes subam até o topo para apreciar a bela vista do horizonte. No entanto, a subida é difícil e extremamente cansativa.

Viaduto Linn Cove
Após 52 anos de construção, o Viaduto Linn Cove é a prova de que a preservação da natureza ainda pode prevalecer quando o progresso chega. Localizado ao longo das Montanhas Grandfather (relacionadas entre as mais antigas do mundo), o viaduto foi construído em forma de “S”, fazendo curvas e contornando todos os obstáculos para que causasse o menor impacto ambiental possível. Viajando pela bela obra de Engenharia percebemos facilmente que os esforços não foram em vão, pois a natureza retribui com um cenário paradisíaco ao nosso redor.

Basílica Belmont Abbey
Fundada em 1876, por um pequeno grupo de monges beneditinos, o destaque é para a bela construção muito bem preservada e os vitrais que nos encantam enquanto assistimos à missa matinal.

Boone
Para terminar a viagem com chave de ouro, você pode se hospedar em um chalé de montanha por um fim de semana, com o luxo de poder dormir e acordar ao som do canto dos pássaros e do riacho que passa logo em frente da casa. O clima nas montanhas é frio e a umidade provocada pela chuva produz muita neblina, o que acaba tornando a paisagem um pouco melancólica, mas também muito bonita.

Fonte:http://www.netcult.com.br

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Querido John


Informações Técnicas
Título Original: Dear John
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 105 minutos
Ano de Lançamento: 2010
Direção: Lasse Hallström
Elenco
Channing Tatum ... John Tyree
Amanda Seyfried ... Savannah Curtis

Novamente a atriz Amanda Curtis está em um dos meus filmes românticos preferidos.Sem ser piegas ou cair na mesmice,a história conta o amor entre dois jovens que se conhecem ao acaso.Chorei na maior parte,mas vale muiiiito a pena.
Dirigido por Lasse Hallström e baseado no romance do aclamado autor Nicholas Sparks, Dear John conta a história de John Tyree (Channing Tatum,que não convence muito no filme e tem face pouco expressiva), um jovem soldado que foi para casa durante uma licença e de Savannah Curtis (Amanda Seyfried que salva a atuação do filme), a jovem universitária idealista por quem ele se apaixona durante as férias de faculdade. Durante os próximos sete tumultuosos anos, o casal é separado pelas missões cada vez mais perigosas de John. Apesar de se encontrarem apenas esporadicamente, o casal mantém o contato por meio de uma enxurrada de cartas de amor. Essa correspondência acaba por provocar uma situação com consequências nefastas.

O roteiro do filme se baseia em um livro do escritor Nicholas Sparks, o mesmo autor de Diário de uma Paixão. O talento de Nicholas para histórias românticas e tocantes é imenso e o filme até consegue transpor bem este desejo

A grande e boa surpresa do filme fica por conta de Richard Jenkis, ator indicado ao Oscar por O Visitante. Intérprete do pai do protagonista, Richard encarna um personagem que a princípio parece distante e metódico, até que percebemos que ele sofre de um grau de autismo que passa despercebido até pelo próprio filho. É interessante notarmos o processo de um familiar estar tão envolvido e acostumado com as atitudes do indivíduo que sua doença passa incólume, mas não pela personagem de Savannah que percebe a situação, até então ignorada por John. Também é tocante vermos a forma que o personagem tenta se relacionar, mesmo isolado no individualismo característico do autista.

A história se passa em uma cidade da Carolina do Norte e lembrando mais uma vez que as cartas estão no meio destas histórias.....intrigante.

Verona...Cartas para Julieta

Ainda sobre o filme "Cartas para Julieta",separei algumas imagens da cidade e curiosidades para os amantes do bom filme e de ótimas viagens...bom apetite....



Verona é uma comuna italiana da região do Vêneto, província de Verona, com cerca de 256.110 habitantes. Estende-se por uma área de 206,63 km2, tendo uma densidade populacional de 1182 hab/km2. Faz fronteira com Bussolengo, Buttapietra, Castel d'Azzano, Grezzana, Mezzane di Sotto, Negrar, Pescantina, Roverè Veronese, San Giovanni Lupatoto, San Martino Buon Albergo, San Mauro di Saline, San Pietro in Cariano, Sommacampagna, Sona, Tregnago e Villafranca di Verona.
É banhada pelo rio Adige e dista uns 30 quilômetros do Lago de Garda.



História

A cidade de Verona, ao que parece foi fundada pelos Celtas. Mais tarde, foi uma colônia romana em 89, com o nome de Augusta. Foi capital de Ducados durante o Reino Lombardo e em 145 se tornou uma colônia de monges Beneditinos.
Verona chegou a ostentar a supremacia artística de toda a Itália, sendo sede de uma escola pictórica onde se destacou Paolo Veronese. Verona foi palco para a célebre matança de franceses conhecida com o nome de Páscoas Veronesas.
Verona foi incorporada ao Reino de Itália em 1866 com a Terceira Guerra da Independência Italiana.
A cidade foi declarada patrimônio da humanidade pela UNESCO por causa da sua estrutura urbana e arquitetura: Verona é um maravilhoso exemplo de cidade que se desenvolveu progressivamente e sem interrupçoes durante dois mil anos , integrando elementos artísticos de altíssima qualidade dos diversos períodos que se seguiram, representa também de um modo excepcional o conceito de uma cidade fortificada em etapas determinantes da história européia .



Curiosidades...

Verona é um dos locais onde se passa a história da peça Romeu e Julieta escrita por William Shakespeare. No centro da cidade existe uma vila onde, pelo que conta a história, Julieta morava. Este é um grande marco da cidade, que recebe a fama de cidade dos namorados, atraindo centenas de turistas. Passa-se também parte da história de William Shakespeare´´A Megera Domada`` e onde encontra-se a estátua de Julieta,que aparece no filme "Cartas para Julieta".

Cartas para Julieta


título original: (Letters to Juliet)
lançamento: 2010 (EUA)
direção:Gary Winick
atores:Amanda Seyfried, Gael García Bernal, Vanessa Redgrave, Christopher Egan.
duração: 105 min
gênero: Comédia Romântica



Sinopse
Sophie (Amanda Seyfried) é uma aspirante a escritora e juntamente com noivo Victor (Gael García Bernal), que sonha em ter seu próprio restaurante, viaja para a Itália. Em Verona, onde se passou a história de Romeu e Julieta, local perfeito para uma lua de mel antecipada, Sophie acaba percebendo que seu noivo está mais interessado nos fornecedores para seu restaurante do que nela. Na cidade, descobre uma antiga carta de amor e junta-se a um grupo de voluntárias que responde estas missivas amorosas. Para sua surpresa, a remetente Claire Smith (Vanessa Redgrave) ouve o conselho dado na resposta e vai procurar Lorenzo por quem se apaixonou na juventude. Mas existem muitos italianos com o mesmo nome e Sophie mostra interesse em ajudá-la na tarefa, desagradando o neto Charlie (Christopher Egan) que já tinha reprovado essa louca aventura da avó viúva.

Quando assisti este filme imaginei ser mais um daqueles estilos sessão da tarde.Muito lenga-lenga e sempre os cortes para as paisagens.Porém,me encantei com a história e lógico,os cortes eram de uma beleza maravilhosa e inebriante.Pesquisei para vocês se a tal história existe mesmo e adivinhem!!!!!É verdade....

Colhi dados que agora passo para vocês.

Para encontrar o local mais romântico na cidade natal de Romeu e Julieta, Verona, é preciso tomar uma rua de pista dupla que sai do centro pitoresco e depois descer uma ladeira até uma decrépita propriedade industrial. Depois do cemitério, perto de um desvio ferroviário, está um escritório cujo negócio são os segredos mais apaixonadamente guardados das pessoas, suas mais profundas esperanças e temores. A sede do Club di Giulietta (Clube de Julieta).Fonte:John Hooper, The Guardian.

Letters To Juliet (Cartas a Julieta) conta a história ficcional de uma jovem jornalista americana que se une a este notável grupo de voluntários, respondendo a mensagens - enviadas de todo o globo para a heroína de Shakespeare - por amantes procurando conselho, ou como um pretexto para se aliviarem. Sentadas em torno de uma mesa forrada de cartas manuscritas, três dos "secretários" reais de Julieta, Giovanna Tamassia, Elena Marchi e Gioia Ambrosi, contam-me histórias que são alternadamente tocantes e curiosas, e até provocadoras e dilacerantes,

"É uma grande responsabilidade", diz Tamassia, cujo pai, Giulio, é o presidente do clube. Ambrosi, uma estudante de 25 anos e a mais parecida com a heroína de Letters To Juliet (interpretada por Amanda Seyfried), descreve a correspondência como "um blog sobre a humanidade". O filme coloca os secretários de Julieta num escritório que dá para uma varanda da casa onde se alega que a heroína de Shakespeare viveu. Embora o clube tenha um posto avançado ali, o trabalho mesmo é feito por 15 voluntários não remunerados neste pequeno escritório de tijolo vermelho perto dos trilhos da ferrovia.

Até onde se sabe, a primeira carta, endereçada simplesmente a "Julieta, Verona", chegou nos anos 1930, provavelmente em decorrência da versão da tragédia de Shakespeare no filme de George Cukor. A carta acabou chegando ao "túmulo de Julieta", outro local de duvidosa autenticidade, na cripta de um mosteiro encostado nos muros da cidade. O funcionário do local, um veterano que aprendera um pouco de inglês na Primeira Guerra Mundial, decidiu responder. E continuou respondendo à medida que novas cartas chegavam.

Após a 2ª Guerra, um poeta local assumiu secretamente o papel de secretário de Julieta, mas desistiu, aparentemente por embaraço, quando sua identidade foi descoberta. Por fim, nos anos 1980, o prefeito de Verona decidiu entregar a tarefa ao Club di Giulietta, um grupo formado para promover iniciativas associando sua cidade à peça de Shakespeare.

"Recebemos mais de 5 mil cartas por ano", diz Tamassia. "E há ainda os milhares de bilhetes deixados na casa e no túmulo de Julieta." Ela admite que cerca de três quartos das mensagens são de mulheres, e que o maior grupo isolado é formado por adolescentes americanos. Na parede da arcada que leva à casa de Julieta no centro medieval de Verona, porém, há bilhetes em todos os idiomas: cartas completas e juras de amor imorredouro de Hamid a Zineb, de Xona a Katrina, em chinês e em sérvio-croata. Algumas são genuinamente poéticas ("Por esperança e amor; por aquele que eu mais amei, meu amado, meu coração", em francês), outras nem tanto ("Fiquei com dor de estômago no coração", queixa-se uma italiana bem pouco romântica).


No começo de maio, então, forma-se um engarrafamento constante de pessoas embaixo da arcada, com visitantes entrando e saindo da suposta casa de uma personagem de ficção. Um informe diz aos visitantes que desde o século 12 a casa pertenceu a uma família chamada Capello, acrescentando, para não haver dúvidas, que "daí deriva o nome Capuleti, a casa nobre de Julieta". A casa de Julieta possui também uma caixa postal onde as cartas podem ser deixadas, e quatro terminais de computador montados em gabinetes metálicos que imitam antiguidades, nos quais os visitantes podem digitar uma mensagem para a garota que pendia "da maçã do rosto da noite como uma rica joia numa orelha de etíope". Surpreendentemente, talvez, os e-mails são menos de 10% das mensagens que chegam aos escritório dos secretários.

Das cartas, a imensa maioria é manuscrita com caneta e tinta. E é assim que elas são sempre respondidas. "O que as pessoas com frequência escrevem é: ´Você é a única que pode me compreender`", diz Giovanni Carabetta, o arquivista do clube.

Franklin Ohenhn, de origem nigeriana, que substituiu sua irmã como um dos secretários de Julieta, diz que por vezes se vê arrastado para mundos muito distantes da gentil e pitoresca Verona. "Uma garota da nona série me contou que estava chorando quando escreveu sua carta, sobre um namorado seu que havia sido morto numa briga de gangues nos Estados Unidos". A carta mais difícil que ele teve de lidar foi de outra adolescente americana que queria saber se devia conservar o bebê de um rapaz que ela sabia que a estava traindo. "Eu lhe disse para seguir o seu coração", diz Ohehnh, dando de ombros.

Os secretários podem recorrer aos serviços de um psicólogo, e às vezes precisam deles. "Acho que o caso mais estranho que temos nos arquivos é o de um rapaz de Verona", diz Carabetta. "Quando ele tinha 24 anos, estava no cemitério e viu a fotografia de uma jovem num túmulo. Ela morrera havia muitas décadas, e o túmulo estava abandonado. Ele começou a cuidar dele e aos poucos criou um relacionamento com ela. Ele vivia a coisa como se fosse amor."

O aspecto mais extraordinário, talvez, desse empenho todo é que os secretários fazem isso de graça. "Bem, o conselho nos dá o dinheiro para os selos", explica Giulio Tamassia. "Mas ele nem é suficiente (para cobrir a postagem). Agora mesmo, estou tendo uma disputa com o conselho. O que nós fazemos traz toda sorte de vantagens para Verona, e acho que já é hora de eles pararem de nos tratar assim. Estamos trabalhando por nada." Carabetta sorri. "Não por nada, Giulio... Pelo prazer de ler essas cartas maravilhosas."

E, quem sabe, em alguns casos, por outras razões mais pessoais. "Isso me ajudou a acreditar novamente nos sentimentos", diz Marchi. "Se um caso de amor é feliz, ele é feliz, Mas o que conta é ter um coração que esteja vivo, não é? Estar em contato com os próprios sentimentos, do jeito que forem as coisas. Não há nenhuma garantia no futuro." Um sentimento com o qual a Julieta verdadeira - ou melhor, ficcional - teria fervorosamente concordado. (Tradução de Celso M.)

Que tal agora arrumar as malas e encarar a belíssima Verona.Quem sabe o amor não está mais perto do que você imagina,mesmo estando a milhares de quilômetros de distância?